O deputado estadual Jeová Campos (PT, na foto ao lado) está muito otimista, em relação ao número de novos colegas que o seu próprio partido poderá eleger, no próximo pleito. Ele está calculando que seja em torno de 200 mil votos, o total de sufrágios a serem captados pela legenda, agora nas urnas de outubro deste ano.
De 50 a 55 mil por cabeça
Pelos cálculos dele, o coeficiente eleitoral do PT será de mais ou menos 50 mil a 55 mil votos, para possibilitar a eleição de cada um dos futuros deputados estaduais petistas.
Meta é atingir 200 mil votos
Ou seja: se o partido obtiver 200 mil votos ou mais do que isso, poderá eleger de quatro a cinco parlamentares para a Assembléia Legislativa, dependendo da votação das outras siglas coligadas ou não.
Os cinco mais cotados
Jeová acredita que a legenda tem potencial para alcançar o patamar mínimo de 100 mil votos, apenas somando-se a votação obtida pelos cinco pré-candidatos mais conhecidos estadualmente, como ele próprio, Frei Anastácio, Socorro Brito, Perón Japiassu e Luciano Cartaxo.
Piso é de pelo menos 100 mil
Restariam os outros 100 mil votos necessários para preencher o coeficiente eleitoral a serem divididos entre os demais 25 pré-candidatos apresentados oficialmente pelo partido na terça-feira passada, durante um café-da-manhã oferecido no Ouro Branco Praia Hotel, em Tambaú.
Erros de quatro anos atrás
Jeová justifica a pequena bancada formada atualmente só por apenas dois deputados estaduais – ele e Rodrigo Soares – ao fato do PT ter saído isolado e sem fortes parceiros na chapa proporcional das eleições de 2006, como o PCdoB, por exemplo.
Isolamento nunca mais
Campos me disse que esse fator foi decisivo para a eleição de poucos parlamentares, aliado ao reduzido número de candidatos apresentados pela legenda há quatro anos, o que diminuiu bastante o leque de opções oferecido aos eleitores.
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